hamartáno peccátu
Extrema matéria..
Caos total,
Quase poético.
Moribundo Aidético.
Vazio total.
Genero febril.
A pele ardente.
Quase sem calor.
Escaldando a alma,
quase o abismo.
O pedaço de carne.
Partindo retorcido.
QUando chegando, parando, entrando.
Novo mundo.
universo vil.
Macabro, eterno, total.
Um pequeno sorriso gentil.
Ferindo até o ultimo fio.
Onde se olha
se ve o sangue
a fuligem no ar
sente o calor
Ve o horror
sente o odor..
quase impercepitivel.
No canto girando,
buscando, querendo
Toda essa falta
Ruido de morte.
Escuta e treme.
E ve,sente.
Pequeno ser que tenta.
Se remexe, mas uma vez carece.
Onde esta o abrigo.
A terra de cima.
O andar que habilita.
Limite da esfera.
Que roga que cabe.
QUem mata???
QUem morre??
QUem entra??
Quem sai???
Quem decide???
POrque?
Agora eterno,
estende os braços ao regresso,
Abre a porta com esmero,
entra com ar sincero.
A julgar está.
MAis alto mais forte.
que sabe que jura de morte,
Mas ja esta ja foi, agora entende.
Só mais um passo
Um pequeno salto,
Aquilo que não era pra ser,
MAs foi, e agora aceite.
Antes que piore.
Tudo piora.
Nem adianta mais
rezar, pedir.
Só suportar e manter.
E já que o pecado se fez.
Resta viver a culpa.
E rever a lua o dia que merecer.
Extrema matéria..
Caos total,
Quase poético.
Moribundo Aidético.
Vazio total.
Genero febril.
A pele ardente.
Quase sem calor.
Escaldando a alma,
quase o abismo.
O pedaço de carne.
Partindo retorcido.
QUando chegando, parando, entrando.
Novo mundo.
universo vil.
Macabro, eterno, total.
Um pequeno sorriso gentil.
Ferindo até o ultimo fio.
Onde se olha
se ve o sangue
a fuligem no ar
sente o calor
Ve o horror
sente o odor..
quase impercepitivel.
No canto girando,
buscando, querendo
Toda essa falta
Ruido de morte.
Escuta e treme.
E ve,sente.
Pequeno ser que tenta.
Se remexe, mas uma vez carece.
Onde esta o abrigo.
A terra de cima.
O andar que habilita.
Limite da esfera.
Que roga que cabe.
QUem mata???
QUem morre??
QUem entra??
Quem sai???
Quem decide???
POrque?
Agora eterno,
estende os braços ao regresso,
Abre a porta com esmero,
entra com ar sincero.
A julgar está.
MAis alto mais forte.
que sabe que jura de morte,
Mas ja esta ja foi, agora entende.
Só mais um passo
Um pequeno salto,
Aquilo que não era pra ser,
MAs foi, e agora aceite.
Antes que piore.
Tudo piora.
Nem adianta mais
rezar, pedir.
Só suportar e manter.
E já que o pecado se fez.
Resta viver a culpa.
E rever a lua o dia que merecer.
3 comentários:
quem dera q td q queremos fazer simplesmente fluisse... d vez em qdo precisa um pouco d trabalho...
mas c o fim compensar... eh oq importa....
curtindo suas poesias... um pouco cansado p analisar melhor... mas sempre estarei por aki...
abraço... e maiores comentarios via msn.. ehhehe
Everton
Interessante, mas senti um certo frio na alma dessa poesia. Eu ainda creio que haja algo além.
Certa vez uma pessoa me disse que não há nada melhor que um dia após o outro, desde então fiz disso uma referência para superar momentos.
Olhe lá fora, já é Primavera!
Linda, linda, linda.
Muitas vezes dói. Já te disse por msn o que penso desse lado da vida...
E olha... a Lua sempre brilha, basta olharmos para o lado certo... mesmo que pecando.
O pecado é só um estereótipo, certo? Vai entender...
Alguém explica?
Um beijo grande! ;**
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